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A batalha mais difícil é quase sempre travada para sermos quem realmente somos.

  • atendepsicoterapia
  • há 6 dias
  • 1 min de leitura

Muitos dos conflitos que chegam ao consultório não são sobre traumas espetaculares ou eventos externos, mas sobre uma guerra silenciosa e interna. É a dissonância dolorosa entre a pessoa que sentimos que somos (ou que desejamos ser) e os papéis que nos foram designados pela família, pela sociedade ou pelos relacionamentos que construímos.


Em todo processo de busca por autenticidade, a conclusão é a mesma: a coragem de se separar psicologicamente das expectativas externas é um dos passos mais dolorosos e, ao mesmo tempo, mais fundamentais para a saúde mental.


É o processo de luto por uma identidade que nunca foi nossa para, enfim, podermos construir uma que seja.

 
 
 

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©2025 - Por Evelyn Oliveira Castro

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